Antes de iniciar essa resenha, que será um especial no qual dedico a todas as vitimas da ditadura ocorrida no Brasil, quero deixar bem claro para algumas pessoas que:
- não acreditam que ocorreu de fato uma ditadura militar que vitimou pessoas no Brasil;
- simpatiza com a ditadura ocorrida no Brasil;
- simpatiza com torturadores como o miliciano estupido o fez e o faz;
- pede intervenção militar colocando em risco a democracia no Brasil ,tal democracia conquistada com custo de vidas;
- ficam ou ficaram na frente dos quarteis nesse ano de 2022/2023 incentivando barbáries alegando direitos de liberdade em se manifestar contra a democracia;
- que simpatizam com movimentos fascistas e\ou neonazistas que saíram do esgoto desde 2018 com eleição da cadelinha de Baal;
- que apoia todas as barbaridades que o miliciano faz ou fala;
- que apoiaram ou e ainda apoiam o ocorrido no dia 08 de janeiro de 2023.
VOCÊ NÃO É BEM VINDO AQUI!
Nesse livro DOSSIÊ DITATURA MORTOS E DESAPARECIDOS POLÍTICOS NO BRASIL 1964 -1985 serei sucinto e direto como uma flechada no peito. Será quase uma transferência direta e integral das páginas desse livro para esse blog sem muita interferência de minhas palavras escritas aqui.
Nesse livro contarei a breve historia de vida de pessoas que foram assassinadas nesse período obscuro do Brasil.
A cada post uma lembrança, uma homenagem a cada pessoa, um sempre alerta e uma sempre denúncia contra aqueles que macularam pessoas destruindo psicológicos que sumiram com corpos e identidades.
Não é fácil relembrar, mas também nunca deverá ser esquecido, dos que foram mortos e de quem as matou.
JOÃO ALFREDO DIAS (NEGO FUBÁ)
Transcrito DOSSIÊ DITATURA MORTOS E DESAPARECIDOS POLÍTICOS NO BRASIL 1964 -1985 -pág. 86
Desaparecido em 7 de setembro de 1964.Era militante do Partido Comunista Brasileiro (PCB).
Sapateiro e camponês foi dos organizadores da Liga Camponesa de Sapé. Antes de 1964,esteve varias vezes preso, por seu trabalho de organização de camponeses. Nas eleições municipais de 1963 foi eleito vereador de Sapé, com mais de 3 mil votos, tendo sido um dos mais votados naquele pleito.
Logo após o golpe, Joao Alfredo Dias foi preso no 15 Regimento de Infantaria do Exército, em Joao Pessoa (PB).Foi torturado e la ficou detido até setembro de 1964.
Nenhum comentário:
Postar um comentário