- não acreditam que ocorreu de fato uma ditadura militar que vitimou pessoas no Brasil;
- simpatiza com a ditadura ocorrida no Brasil;
- simpatiza com torturadores como o miliciano estupido o fez e o faz;
- pede intervenção militar colocando em risco a democracia no Brasil ,tal democracia conquistada com custo de vidas;
- ficam ou ficaram na frente dos quarteis nesse ano de 2022/2023 incentivando barbáries alegando direitos de liberdade em se manifestar contra a democracia;
- que simpatizam com movimentos fascistas e\ou neonazistas que saíram do esgoto desde 2018 com eleição da cadelinha de Baal;
- que apoia todas as barbaridades que o miliciano faz ou fala;
- que apoiaram ou e ainda apoiam o ocorrido no dia 08 de janeiro de 2023.
VOCÊS NÃO SÃO BEM VINDOS AQUI!
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Estou realizando essa importante resenha do livro lançado em 2020 pelos autores investigativos Chico Otavio e Vera Araújo, na data de hoje dia 14 de março de 2023 ,cinco nos depois do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes, cinco anos sem sabermos quem de fato deu a ordem para matar a vereadora do Rio de Janeiro e espero que muito em breve tudo seja elucidado pois farei uma atualização aqui nessa resenha com os nomes dos culpados.
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| Marielle Franco |
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| Anderson Gomes |
Mas acredito muito que o trabalho investigativo desse livro, no qual nos da importantes e claras pistas que as autoridades deveriam seguir e/ou deixaram de seguir conforme foi se cavando ainda mais.
No livro, os autores deixaram migalhas de pão na floresta para que se possam fazer justiça com seriedade traçando a trilha até os mandantes.
Mas vamos de fato a resenha desse livro
"Mataram Marielle" é um livro escrito pelos jornalistas Chico
Otavio e Vera Araujo que conta a história do assassinato da vereadora Marielle
Franco e do motorista Anderson Gomes, ocorrido em 14 de março de 2018 no Rio de
Janeiro, e as investigações que se seguiram.
O livro começa apresentando a figura de Marielle Franco, uma mulher
negra, LGBT e da favela que se tornou uma das vereadoras mais votadas do Rio de
Janeiro. Marielle lutava pelos direitos humanos e denunciava a violência
policial nas comunidades. Na noite de sua morte, ela havia participado de um
evento sobre o papel das mulheres negras na política.
Os autores descrevem o crime, ocorrido em uma rua movimentada do centro
do Rio de Janeiro, e como a notícia chocou o país e ganhou destaque na mídia
internacional. Em seguida, apresentam as primeiras investigações, que levaram a
suspeitas sobre a participação de policiais militares no crime.
Os autores mostram como as investigações foram dificultadas por
diferentes fatores, como a interferência política, a falta de recursos e a
falta de colaboração de testemunhas e autoridades. Eles descrevem a atuação de
grupos de milícias nas comunidades cariocas e como esses grupos têm relações
com políticos e policiais.
O livro também apresenta o trabalho de diferentes grupos que lutaram
pela elucidação do crime, como a Anistia Internacional, a Rede de Comunidades e
Movimentos contra a Violência e a Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos
Deputados. Além disso, os autores mostram a mobilização popular em torno do
caso, com protestos e manifestações por todo o país.
O livro é baseado em entrevistas com familiares, amigos e colegas de
Marielle, além de fontes ligadas às investigações. Os autores descrevem as
diferentes linhas de investigação e as pistas que foram sendo descobertas ao
longo do tempo. Eles também mostram como a atuação da imprensa e das redes
sociais influenciou o andamento das investigações.
No final do livro, os autores apresentam as conclusões das
investigações, que apontam para a participação de um grupo de milicianos no
assassinato de Marielle e Anderson. No entanto, o livro também aponta para a
possibilidade de que outras pessoas tenham participado do crime e que ainda há
muito a ser esclarecido.
"Mataram Marielle" é um livro importante para entender não só
o crime em si, mas também as relações de poder, a violência policial e a luta
pelos direitos humanos no Brasil.
"Mataram Marielle" é um livro escrito pelos jornalistas Chico
Otavio e Vera Araujo que conta a história do assassinato da vereadora Marielle
Franco e do motorista Anderson Gomes, ocorrido em 14 de março de 2018 no Rio de
Janeiro, e as investigações que se seguiram.
O livro começa apresentando a figura de Marielle Franco, uma mulher
negra, LGBT e da favela que se tornou uma das vereadoras mais votadas do Rio de
Janeiro. Marielle lutava pelos direitos humanos e denunciava a violência
policial nas comunidades. Na noite de sua morte, ela havia participado de um
evento sobre o papel das mulheres negras na política.
Os autores descrevem o crime, ocorrido em uma rua movimentada do centro
do Rio de Janeiro, e como a notícia chocou o país e ganhou destaque na mídia
internacional. Em seguida, apresentam as primeiras investigações, que levaram a
suspeitas sobre a participação de policiais militares no crime.
Os autores mostram como as investigações foram dificultadas por
diferentes fatores, como a interferência política, a falta de recursos e a
falta de colaboração de testemunhas e autoridades. Eles descrevem a atuação de
grupos de milícias nas comunidades cariocas e como esses grupos têm relações
com políticos e policiais.
O livro também apresenta o trabalho de diferentes grupos que lutaram
pela elucidação do crime, como a Anistia Internacional, a Rede de Comunidades e
Movimentos contra a Violência e a Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos
Deputados. Além disso, os autores mostram a mobilização popular em torno do
caso, com protestos e manifestações por todo o país.
O livro é baseado em entrevistas com familiares, amigos e colegas de
Marielle, além de fontes ligadas às investigações. Os autores descrevem as
diferentes linhas de investigação e as pistas que foram sendo descobertas ao
longo do tempo. Eles também mostram como a atuação da imprensa e das redes
sociais influenciou o andamento das investigações.
No final do livro, os autores apresentam as conclusões das
investigações, que apontam para a participação de um grupo de milicianos no
assassinato de Marielle e Anderson. No entanto, o livro também aponta para a
possibilidade de que outras pessoas tenham participado do crime e que ainda há
muito a ser esclarecido.
"Mataram Marielle" é um livro importante para entender não só
o crime em si, mas também as relações de poder, a violência policial e a luta
pelos direitos humanos no Brasil.
CURIOSIDADES:
Vocês sabiam que um dos alvos do assassino de Marielle e Anderson era também a cantora Isa? E claro Marcelo Freixo sempre na mira de milicianos e políticos ligado a milícia carioca. Os motivos ? Eu vou deixar para quem ler o livro descobrir e se indignar por si só.
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| Cantora Isa |
.jpg) |
| Marcelo Freixo |
E família Bolsonaro? O livro descreve trechos estranhos e porque não, atitudes suspeitas do sociopata Carlos Bolsonaro. Quais são esses trechos? Também deixarei para quem ler o livro tirar suas conclusões.
Lista de alguns dos envolvidos no assassinato de Marielle e Anderson Gomes citados no livro:
Ronnie Lessa: acusado de ter atirado nas vítimas e de ser o autor
intelectual do crime;
Élcio de Queiroz: acusado de ter dirigido o carro usado pelos
assassinos;
Domingos Brazão: ex-presidente do Tribunal de Contas do Estado do Rio de
Janeiro, apontado como um dos mandantes do crime;
Orlando Oliveira de Araújo: ex-PM e suposto intermediário entre Lessa e
Brazão;
Fernando Moraes: ex-policial civil e empresário, que teria fornecido
armas para o crime;
Leonardo Gouvêa da Silva: ex-vereador de Nova Iguaçu e apontado como
intermediário entre Brazão e os executores;
Marcello Siciliano: vereador do Rio de Janeiro, investigado pela
suspeita de ter participado do planejamento do crime;
Anderson Rosa: ex-PM e segurança de Siciliano, também investigado pela
suspeita de envolvimento no crime.
Sobre o autor Chico Otavio:
Chico Otavio é repórter do jornal O Globo
há mais de 30 anos, especializado em investigações e reportagens sobre
corrupção e crime organizado. Ele já ganhou diversos prêmios de jornalismo,
incluindo o Prêmio Esso de Jornalismo em 2013 e 2017. Otavio é coautor de
vários livros, incluindo "A Casa da Vovó: Uma Biografia do DOI-CODI
(1969-1991)", que trata da repressão durante a ditadura militar brasileira.
Chico Otavio
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| Livro A Casa da Vovó |
Sobre a autora Vera Araújo:
Vera Araujo também trabalha no jornal O
Globo há mais de 20 anos e é especializada em reportagens sobre violência
urbana, tráfico de drogas e segurança pública. Ela já ganhou diversos prêmios
de jornalismo, incluindo o Prêmio Esso de Jornalismo em 2006 e 2017. Araujo é
autora de vários livros, incluindo "Cidade Partida: Histórias de Muros,
Barreiras, Preconceitos e Fronteiras no Rio de Janeiro" e também do livro O Plano Flordelis.
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| Vera Araújo |
 |
| Livro O Plano Fordelis |
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